segunda-feira, 12 de setembro de 2016

La libertad de autodeterminación de los pueblos.


Cuando el individuo es movido por la pasión, que según la filosofía moderna es la inclinación emocional violenta, capaz de dominar completamente la conducta humana y alejarla de la deseable capacidad de autonomía y elección racional, éste ya no es capaz de analizar los hechos con exención y con el equilibrio necesario para la toma de decisiones.

El raciocinio queda sesgado, no habiendo discernimiento correcto de los hechos, que son distorsionados por ese sentimiento que apunta sólo al interés propio, sin la indagación más profunda sobre las cosas.


Se crean verdaderos polos antagónicos donde cada uno defiende su punto de vista, sin que nadie llegue a un denominador común. Lo cierto es siempre uno de los lados, el otro siempre es el mal. Se crea discordia en todo, todo pensamiento queda viciado y tendencioso, un lado denigre al otro.


La convivencia se vuelve insoportable, ninguna búsqueda del bien del otro, se digladan siempre, convirtiéndose en verdaderos enemigos, donde el sentido común no existe. Tal polarización es causa de varios comportamientos inusitados, pudiendo culminar hasta en el peor de los crímenes.


La polarización de la sociedad interesa a determinados grupos que intentan a cualquier costo imponer sus ideas a través de la imposición forzada de dogmas (dogmatismo en el sentido peyorativo) y pensamientos que no son comunes a todos. Si se vive en una sociedad plural, donde los principios y creencias son diversificadas, la imposición de cualquier idea o pensamiento, hiere las libertades individuales de las personas, creando aún más conflictos.


La imposición de cualquier posicionamiento por la fuerza, y no por el convencimiento de la sociedad en cuanto al bien común, de cualquier idea o dogma, es verdadero albedrío, y propio de la tiranía de grupos interesados ​​en imponer a todos sus pensamientos.


Por ejemplo, para aquellas sociedades donde la mayoría está compuesta por cristianos, la imposición de dogmas que no son aquellos constantes de la Ley de Dios (Biblia Sagrada), hay una violencia diaria por los medios de comunicación que intentan vender sus ideas contrarias, como si fueran dueños de la verdad y de la moral y de las buenas costumbres, ya que utilizan como práctica la venta y la exposición de hechos considerados a los principios de esa población.


En el caso de los medios de comunicación, el caso se vuelve más emblemático, pues cumple al poder público, regular la actividad, pero, en virtud del perjuicio a la libertad de prensa, no se adoptan medidas para cohibir determinados medios, que difunden ideas y pensamientos como si fueran lo correcto para toda sociedad, en detrimento de los valores de muchos.


El principio de la libertad de la autodeterminación de un pueblo que defiende la Constitución brasileña en sus relaciones internacionales, también debe ser respetado internamente, no pudiendo ser degradado por posicionamientos conflictivos en la sociedad plural en que vivimos, en cuanto al bombardeo de ideas y pensamientos que causan conflictos y no son comunes a todos.


Es el poder público el control de esos posicionamientos, teniendo en cuenta el peso de los principios mayoritarios de la sociedad en favor de la protección de la familia, los cuales son la base de la sociedad y debe tener la protección especial del Estado. ³



Referencias.

Diccionario electrónico Houaiss ¹ de la lengua portuguesa. Pasión ... 10 en el kantismo, inclinación emocional violenta, capaz de dominar completamente la conducta humana y alejarla de la deseable capacidad de autonomía y elección racional
² Constitución Federal de 1988, art. 4º, inciso III.
³ Constitución Federal de 1988, art. 226.

sexta-feira, 15 de abril de 2016

Direitos Humanos e execração pública

No mundo da pós-modernidade as pessoas vêm perdendo a noção do bom senso. Execram publicamente uma pessoa sem se preocupar com seus sentimentos ou como ela será capaz de suportar as afrontas.

Realmente, a maldade tem imperado nesse mundo, o respeito a pessoa humana tem sido relegado a um segundo plano, quiçá a um último plano. Não se preocupam o quanto de mal que praticam. Falam mal, xingam, achincalham, quando não, partem para a agressão física.

Voltamos a viver num tempo de trevas, onde o ódio impera de tal forma, que perpassa de pai para filho, como se todos não fossemos feitos à imagem e semelhança do Pai. Aliás, deixando para trás essa verossimilhança, e se parecendo com outro ser.

Em determinada passagem bíblica (João 8:44) Jesus explana, em relação à execração pública de uma mulher pega em adultério, que seus execradores tinham por pai ao diabo, e desejavam satisfazer o desejo dele.

Dessa forma, o que se verifica é um completo afastamento do Pai, e consequentemente do reflexo de seu amor. O mundo tem cada vez mais se afastado dos ensinamentos do Pai, indicando que as profecias do fim estão próximas.

“Maranata”, ora vem Senhor Jesus.

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Ter fé é avançar



"A fé remove montanhas", esse dito se popularizou devido à passagem em que Jesus de Nazaré diz que se tivéssemos fé, diríamos a um monte para ele se lançar no mar e isso aconteceria (Marcos 11:23 -Porque em verdade vos digo que qualquer que disser a este monte: Ergue-te e lança-te no mar, e não duvidar em seu coração, mas crer que se fará aquilo que diz, tudo o que disser lhe será feito.)

Tal feito parece impossível do ponto de vista físico, humano e/ou natural, porém Jesus diz que se crermos e não duvidarmos, que tudo que dissermos seria feito.

Assim, não devemos ficar paralisados por quaisquer circunstâncias que aconteçam em nossas vidas, temos que avançar tendo fé que podemos todas as coisas, quando depositamos nossa confiança em Deus.

Muitos hoje vivem de acontecimentos passados, remoendo dores, mágoas, perdas, sem aceitar o fato de que se algo aconteceu foi por permissão de Deus. Na Bíblia Sagrada temos exemplos de diversos heróis da fé, que não se entregaram as circunstâncias da vida, mas continuaram avançando para o propósito de Deus para Eles.

Um personagem bíblico chamado Jó, após diversas perdas assim se pronunciou: “aceitaria eu o bem de Deus e não aceitaria o mal”?

Muitas vezes perdemos algo, por que não estamos andando no caminho que Deus tem para nós, pois os caminhos de Deus não são os nossos caminhos.


Só o ser humano insiste em viver das coisas velhas, que já passaram. O Senhor Deus tem algo novo todos os dias na sua vida, por isso viva hoje dizendo aos montes que se ergueram no seu caminho que eles vão ser lançados no mar, só assim, então, você conseguirá escrever um capítulo novo na sua história.

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

A Escassez, nosso melhor professor


Muitos murmuram quanto à escassez de coisas em suas vidas, pois saiba que ela é o nosso melhor professor. A falta de determinados produtos tem levado às empresas a se readequarem no mercado reinventado produtos, devido, por exemplo, à escassez do petróleo no mundo, a falta d’água, etc.


Quando uma coisa falta, pessoas começam a buscar alternativas, que às vezes são até melhores do que as antes utilizadas. A nossa vida é feita de ciclos, assim como também é a natureza, quando chega o tempo de dificuldade, temos que buscar alternativas, e acreditem, existe diversas formas alternativas a serem buscadas.


Assim, ao invés de ficarmos murmurando da sorte, busquemos enxergar as alternativas para as nossas dificuldades (escassez), pois se você ficar só reclamando de tudo, sua vida ficará estagnada (paralisada), e talvez você até fique doente, pensando que não há mais jeito.



Na vida, só não temos solução para a morte, as demais coisas, tudo, pode ser mudado, transformado, basta nos dispormos a enxergar acima das dificuldades e querermos buscar de verdade alternativas para os nossos problemas.


O Senhor Deus, sujeitou todas as coisas a nós, como está escrito nas Escrituras, e em Provérbios 16:4 diz que “O SENHOR criou tudo o que existe com um propósito definido; até mesmo os ímpios para o dia do castigo.”



Portanto, transformemos sempre a escassez de nossas vidas em novas ideias, em novas alternativas, para que possamos prosseguir e cumprir nosso propósito nesta vida.


Assim, como o Apóstolo Paulo na Carta aos Filipenses (Filipenses 4:11-13) disse ter aprendido a viver os momentos de fartura e escassez, também aprendamos com Ele, conforme escreve a seguir:


"Sei estar abatido, e sei também ter abundância; em toda a maneira, e em todas as coisas estou instruído, tanto a ter fartura, como a ter fome; tanto a ter abundância, como a padecer necessidade. 

E esta força ele possuía devido a sua  fé em Jesus, conforme disse também após a passagem acima, "Posso todas as coisas em Cristo que me fortalece." 

quarta-feira, 9 de julho de 2014

Confiança falsa



O time brasileiro confiou nos terços, nos santos de barro, nas superstições, no homem, e não depositou a confiança naquele que ressuscita os mortos.

Deus diz que sua glória ele não dá a ninguém. Enquanto uma nação não se rende ao Pai, dando as glórias devidas ao seu santo nome, ela padece. Padece de pobreza, de violência, de descaso das autoridades, da corrupção etc.

O Senhor Deus não se deixa escarnecer, quando o depósito da confiança recai indevidamente em tantas outras coisas, o resultado é o atordoamento, a falta de visão, o desvio do foco, a subestimação.

Feliz é a nação cujo Deus é o Senhor, infeliz é o povo cuja confiança está nos ídolos, nas imagens, nas mentiras daqueles que não tem o Senhor Jesus por seu estandarte.

A minha oração é para que um dia esta Nação estampe em sua bandeira o nome sobre todos os nomes, o Rei dos Reis, Senhor dos senhores, JESUS CRISTO DE NAZARÉ.

sexta-feira, 11 de abril de 2014

Torcer contra


Torcer contra é uma deformidade da alma. Muitos torcem contra alguma coisa para ela não dar certo devido a seus próprios interesses, outros torcem por terem a alma tão contaminada de negativismo que só sabem dizer “sou contra”, e alguns torcem contra porque não tem conhecimento nem do que torcem.

No país do futebol muitos torcedores acostumaram a torcer contra o sucesso de outro time, somente para não ver o rival tendo sucesso. O torcer contra inclusive tem levado a muitos às raias da irracionalidade, pois voltam à idade média e chegam até a digladiar entre si. Recentemente, vimos pessoas aos murros por causa de times de futebol.

O futebol ao invés de ser um incentivo ao esporte tornou-se um mal entre torcidas rivais. O Brasileiro tá tão acostumado com as rivalidades, que em todas as áreas da vida têm muitos torcendo contra, simplesmente por ser estar de outro lado, não por que as ações beneficiem ou deixem de beneficiar alguém.

Torcer contra é um sentimento mesquinho e egoísta por aqueles que só querem ver a derrota ou desgraça alheia. Quando torcemos por algo, tem que ser para o êxito. Torcer para que o outro não tenha êxito, é o mesmo que estar sendo homicida.

A quem estiver lendo este texto, saiba que existe um Deus que tudo vê, e sempre torce a seu favor, mesmo que você não mereça, pois ele ama indistintamente a todos. Saiba que Ele enviou seu único filho para que todos tivessem a oportunidade de se tornarem seus filhos, por meio da adoção.

Se tiveres hoje torcendo contra alguém, peça perdão, pois estais torcendo contra uma criatura feita por Deus, e que tem o direito de se tornar filho de Deus, por meio da fé naquele que deu sua vida em favor de muitos.

Então, torça, mais torça pelo sucesso, pelas vitórias, e não cometa o erro de muitos que só sabem torcer contra. Seja um torcedor do sucesso, seja um torcedor do Reino de Deus na Terra, seja mais um daqueles que torcem para que seus inimigos se tornem seus amigos.

Agindo assim, você se tornará uma pessoa melhor, além do que não sentirá mais o peso de carregar tanto sentimento ruim dentro de seu coração.

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Combate à Violência



O combate à violência no Brasil, demonstra-se ainda incipiente. Os governos subnacionais, que tem a incumbência de desvendar os crimes praticados, não estão aparelhados adequadamente e os profissionais não são remunerados de acordo com os riscos a que estão expostos.

A questão da segurança pública no Brasil ainda não é tratada de forma integrada com outras políticas de governo. O combate à criminalidade no Estado do Rio de Janeiro demonstrou uma melhoria nos índices de criminalidade, haja vista que aliou a presença efetiva da polícia com a prestação de outros serviços públicos nas comunidades. Porém, se essas medidas não são intensificadas, o que vemos é o retorno à barbárie.

As instituições criadas para retirar das ruas às pessoas que praticam atos criminosos, não cumprem o papel de reeducar, pelo contrário, incentivam ainda mais a essas pessoas a se associarem para a prática de delitos.

As leis demonstram-se ineficientes no sentido de manter criminosos nocivos à sociedade fora de seu convívio. As penas são reduzidas e não leva em conta, objetivamente, o grau de periculosidade dos indivíduos apenados. 

A sociedade em geral também incentiva à violência, quando permite a veiculação em rádios, jornais e televisão, das propagandas de bebidas alcoólicas e de incentivo ao sexo desregrado, bem como a divulgação dos “modus operandi” de criminosos. 

O Brasil ainda tem muito a avançar neste tema, não considerando só a segurança interna, mas a externa também, onde se verifica a entrada da violência por meio do tráfico internacional de armas e drogas, que atravessa as fronteiras fazendo suas vítimas.

Por tudo isso, urge a criação de uma política única e integrada de segurança pública, que envolva os diversos setores da sociedade responsáveis por prevenir e reprimir a questão da violência em nosso país, a qual aflige a população e ceifa vidas.

Contra a Maré da Intolerância

Em tempos de sombras e desilusão, Ergue-se a voz da razão, Contra a maré da intolerância, Plantamos sementes de esperança. Educação é a chav...