Um dos problemas sociais que se
apresenta hoje no mundo moderno é a violência praticada contra pessoas que se
dizem de outro gênero sexual ou praticam sexo entre iguais, diferentemente do
que estabelece os padrões da sociedade em que vivem.
A violência contra esses grupos
tem aumentado na medida que a as sociedades não conseguem lidar com o fenômeno
crescente dessas pessoas, que inclusive querem mudar sua forma física,
contrariamente ao que foi concebido.
Para falar a verdade, eu mesmo,
que não tive casos na família e nem tive convívio mais de perto com essas
pessoas, fico sem jeito de lidar com o assunto, pois em mim está enraizado um
sentimento de que não é normal esse tipo de comportamento ou forma de ser.
Porém, uma coisa sei, que a
violência não é a solução para quem está nesta situação, pois além de sofrerem discriminação
pelo modo de vida que escolheram, tem que também sofrer agressões daqueles que
têm verdadeira ojeriza e chegam a partir para a violência física.
Nesses casos, sempre o melhor é
se colocar no lugar do outro, não para ter as mesmas práticas, mas tentar
entender pelo que essas pessoas passam e sentir o que elas sentem quando são
discriminadas pela escolha que fizeram.
Assim o papel de um Estado que se
diz democrático, em qualquer situação, é dar proteção a todos, pois não se
justifica ele se juntar aos demais de forma a coibir determinadas condutas
assim como faziam os países comunistas na qual a prática do homossexualismo era
considerado crime, e as pessoas chegavam a ser mortas ou banidas de onde viviam.
Por outro lado, se em uma
sociedade que se autodenomina democrata-cristã, prevalecer o ódio e o desamor
por essas pessoas, cabe indagar, quão hipócrita ela é, pois onde estaria o
amor a qual prega o nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, por aqueles que são
perseguidos e oprimidos?