sexta-feira, 26 de abril de 2019

Transversalidade dos objetivos no orçamento de investimentos públicos da União.


Em momentos de crises onde mais e mais países se veem em dificuldades em cumprir com os seus compromissos com os cidadãos, haja vista a escassez de recursos para atender as mais diversas demandas, exige-se cada vez mais dos governos que tenham foco em atendimentos prioritários que visem a criação de empregos e o desenvolvimento econômico e social.

O foco em tais objetivos faz com que a população tenha mais renda mediante a criação de postos de trabalho. O governo que não prioriza a criação de vagas aos seus cidadãos está fadado ao fracasso, pois não movimenta a economia e não traz prosperidade a determinados setores da economia que dependem unicamente dos consumidores de bens e serviços.

Caso não haja disposição dos governos em implementar políticas públicas de forma a viabilizar a criação formal de vagas de empregos, os cidadãos ficam a mercê de empregos informais que não proporcionam dignidade à  pessoa humana, pois não dão acesso a diversos benefícios que são destinados àqueles que tem sua situação regular, tal como o acesso ao crédito bancário, planos de saúde, FGTS, etc.

Uma forma que o governo tem de movimentar a economia encontra-se no orçamento dos entes da federação, no caso da União, esta possui, além da função obrigatória de redistribuir os recursos que arrecada aos Estados e Municípios, também participa da economia com a descentralização de recursos mediante a celebração de convênios visando a implementação em parcerias de uma série de políticas governamentais que somente poderiam ser implantadas caso houvesse um compromisso da criação de benefícios, tais como a criação de empregos e/ou desenvolvimento econômico e social da região beneficiária.

No entanto, o que se verifica,  conforme dados da Secretaria do Tesouro Nacional¹ – Investimento por subfunção - série histórica -, que nos investimentos da União não há uma distribuição equânime dos recursos, onde por exemplo, no ano de 2018, foram gastos 16% dos recursos na área militar, enquanto que na área do ministério do trabalho e emprego, o índice não chega a 1% do total investido.

Caso os investimentos nas forças militares só envolvam compras de bens e equipamentos, o problema agrava, pois não haverá uma transversalidade da política governamental, com a criação de empregos e/ou desenvolvimento econômico e social.

Desta feita, no âmbito da União, urge que as políticas de investimentos sejam acompanhadas de resultados práticos para a criação de postos de trabalhos e ganhos no desenvolvimento econômico e social.
Ref:


quinta-feira, 18 de abril de 2019

A Crise mundial dos governos



No mundo, o que estamos vendo hoje é uma crise insustentável dos governos de países, onde a falta de confiança da população tem sido demonstrada por protestos em várias cidades, as quais já não suportam sustentar governos corruptos e/ou maus gestores, que privilegiam os mais ricos em detrimento da maioria do segmento populacional que trabalha dia-dia visando apenas as suas sobrevivências.

Esta situação tem levado as pessoas a questionarem a existência do Estado em suas vidas, uma vez que os governos não estão interessados em seu bem-estar, mas procuram meios de beneficiar um grupo em detrimento do anseio geral da população de ter uma vida melhor, já que lhes faltam, inclusive, a oportunidade de ascensão social.

Isso acontece em virtude de falhas nas normas eleitorais, onde a população é levada a votar em políticos que não representam seus anseios junto à coletividade e onde prevalece a vantagem daqueles que possuem mais recursos nos pleitos.

A representatividade capenga incita que mais e mais pessoas se auto declarem representantes de um determinado grupo social visando efetivamente ter seus direitos respeitados pelos governos, com a criação de movimentos sociais das mais diversas ordens, criando-se, com isso, mais divisões no âmbito da sociedade, e tornando o convívio dos cidadãos cada vez mais complexo.

A melhoria nas regras eleitorais, onde se permita que a sociedade tenha seus representantes com direito a voto nas decisões que lhes afetam, é a melhor forma que uma sociedade possui para evitar conflitos internos e ter uma convivência social pacífica.

quarta-feira, 22 de agosto de 2018

A Psicologia do Medo



Muitos dos que se denominam líderes hoje dirigem seus subordinados não com base no carisma ou nos ideais que carregam, mas se utilizam da psicologia do medo a fim de manter seus liderados sob ‘rédea curta’, não desenvolvendo neles qualquer estímulo à criação de novos métodos ou formas de conduzir suas atividades ou seus negócios.

Uma organização que prioriza esse aspecto fica enrijecida, pois só conta com a opinião de alguns poucos na condução de suas atividades, muitas das vezes equivocadas. Agindo assim, eles nivelam as pessoas em um único patamar, esquecendo-se que cada ser possui características únicas, as quais se estimuladas podem criar um ambiente mais saudável e mais prazeroso.

Cito aqui o exemplo do maior líder que já existiu, JESUS, a fim de ilustrar a minha narrativa, apesar desse personagem não poder ser mencionado em textos ditos “científicos”, pois criou-se uma barreira entre o que é dito sobre religião, apesar d’ Esse personagem ter sido citado em diversos livros da história da humanidade.

Em certa ocasião, Jesus ao ser confrontado por escribas e fariseus, que utilizaram de intimidação (medo) para deixá-lo sem saída perante à população, sobre a decisão de apedrejar uma mulher pega em adultério (aplicação da Lei de Moisés), não se deixou intimidar, antes contrariou a lei, utilizando-se de misericórdia para com aquela mulher, vez que nenhum de seus detratores ficaram para apedrejá-la, quando Jesus lhes indagou sobre seus pecados.

Somente pessoas fracas ou mal-intencionadas, utilizam a arma da intimidação, pois não possuem argumentos sólidos a fim de justificar suas atitudes ou seus métodos, muitas das vezes com ameaças ou táticas veladas, a fim de que todos concordem com suas decisões.

O verdadeiro líder é aquele que reconhece a importância de cada pessoa, o contrário disso é prepotência. O prepotente não ouve o outro, cometendo muitos erros. Quem é prepotente não é líder, pois cria medo e não respeito. O medo diminui a produtividade e a confiança. Pessoas com medo são incapazes de tomar decisões por si só, sempre fazem o que lhe mandam fazer, sem analisar o que estão fazendo, se comparam a robôs, pois só fazem o que são programados.

sexta-feira, 25 de maio de 2018

El Movimiento paredista


El movimiento paredista de los camioneros brasileños demostró fuerza ante la política actual de precios de la petrolera nacional que cambió el escenario de la producción nacional, la cual no tiene como soportar los costos de un movimiento diario de precios que vienen siendo practicados.

Lo que quedó demostrado claramente es que el petróleo no es nuestro. Esa energía tan esencial para el mantenimiento de la producción y de los servicios internos se encuentra en manos de un mercado que no admite pérdidas, aunque sea para resolver un problema crónico del transporte nacional.

La búsqueda de beneficios es la base de ese mercado, no importa si la mayoría de la población no tiene condiciones de asumir la política de precios adoptada. El principio del libre mercado no puede prevalecer ante la ganancia de unos pocos que se enriquecen en detrimento de muchos, siendo esa la actual política de precios siguiendo la lógica del mercado.

Ningún sistema político puede subsistir imponiendo políticas de transferencia de renta de los más pobres a los más ricos. Si no hay un equilibrio de fuerzas donde todos cedan un poco, el impasse va a continuar, y los daños serán enormes para la economía nacional.

sexta-feira, 4 de maio de 2018

Jesús, sabiduría de Dios


Algunos dicen que la sabiduría es una maldición y no una bendición. Se basan en el argumento de que con ella puedan analizar con más profundidad los hechos que los rodean, causando a sí mismos más sufrimientos. Muchos prefieren, debido a eso, no buscar la sabiduría, pues si analizan los hechos con sus consecuencias acabarían trayendo para sí sufrimientos que no desean. El ser humano es enseñado desde su nacimiento a ser protegido de cualquier sufrimiento.

Ciertos individuos, por no haber sido enseñados a vivir con los sufrimientos, acaban por quitar sus propias vidas cuando les sobrevino algún infortunio. El sufrimiento forma parte de la vida, el simple vivir en este mundo está lleno de imprevistos e infortunios, que de cualquier forma todos los seres pasarán, a menos que sean creados en una redoma de protección, en la que no tenga contacto con el mundo exterior, lo que se vuelve casi imposible, a no ser para aquellos que nacieron en cunas privilegiadas en las que no necesitan luchar por nada.

El sufrimiento no es un mal, desde que los individuos aprendan con él y puedan transformar las adversidades en victorias. En la Biblia existen varios ejemplos de hombres que por sus infortunios fueron alzados a patares inimaginables en sus trayectorias de vida. Cito aquí el caso de José, que fue entregado a la esclavitud por sus hermanos, pero terminó su vida como gobernador en Egipto.

La sabiduría nos enseña a ver las cosas con otra perspectiva, con la mirada de aquel que nos hizo su imagen y semejanza, en la dimensión de la fe. El hombre sabio es aquel que busca en Dios la sabiduría, y no la que se resume a los conocimientos humanos solamente.

Salomón el mayor rey que ya existió, pidió a Dios sabiduría para bien gobernar a su pueblo, pues reconoció que sólo con sus conocimientos él no podía regir su imperio. Él se convirtió en el principal escritor del libro de Proverbios de la Biblia, habiendo enseñado que el temor del Señor es el principio del conocimiento; y que solamente los locos desprecian la sabiduría y la instrucción (Pv 1: 7).

En el Nuevo Testamento Jesús, el hijo de Dios, que dio su vida en favor de toda la humanidad, afirmó que él era el camino, la verdad y la vida, de esta manera se colocó en el lugar de la sabiduría, pues Él fue el que vino de lo alto, convirtiéndose en nuestra sabiduría. En uno de los pasajes él dice que aquellos que lo siguen no andar en tinieblas, pero tendrían la luz de la vida.

En otro pasaje del Nuevo Testamento Él dice que conoceríamos la verdad, y ella nos liberaría, o sea, al conocerlo nosotros entenderíamos la verdad. Así, Jesús al afirmar que Él era la verdad, estableció que sólo a través de él llegaríamos a la verdad de todas las cosas.

De esta manera, con Jesús, se dio el derecho a todos al acceso a la sabiduría, ya que aquellos que lo reciben como su Señor y Salvador, haciéndose de sus discípulos tal cual los originales, tienen sus mentes aclaradas por su Espíritu. Sin embargo, muchos hoy, a pesar del derecho conquistado por Jesús, no quieren sufrir con las persecuciones derivadas de esa decisión, prefieren quedarse al margen, y consecuentemente quedan alejados de las conquistas adquiridas por Él ya en esta vida, como también en la que está por venir.

quarta-feira, 2 de maio de 2018

Derecho a una vivienda digna


En el acontecimiento reciente del incendio y destrucción del edificio invadido de San Pablo, no pasó desapercibido la muerte de uno de los habitantes del lugar que arriesgó su vida para salvar a otras. La actitud de ese muchacho demostró que todavía hay personas que se preocupan por las otras.

En un pasaje bíblico del evangelio de Juan, capítulo 15, verso 13, Jesús dice que no hay mayor amor que el de dar su vida por sus amigos. Y fue eso, que Ricardo hizo ofreció su vida en favor de sus amigos.

Que el coraje y entrega de Ricardo puedan tener significado en la vida de otras personas, incluso de aquellas que son responsables de dirigir las ciudades, y se omiten en relación al problema de la vivienda para personas con bajos ingresos, que tienen que someterse a vivir en locales peligrosos, debido a la falta de una política pública capaz de albergar o ayudar a las poblaciones en situaciones de vulnerabilidad social.


sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

La quiebra del modelo prisional brasileño


És público y notorio que el sistema penitenciario brasileño ha venido a la quiebra. Las prisiones nacionales se convirtieron en escuelas para bandidos y no cumplen su papel de resocializar al condenado, conforme a la finalidad establecida en nuestra legislación patria.

Las cadenas denigran más el apenado, y la sociedad hace vista gorda a lo que sucede. Los poderes constituidos responsables de la fiscalización y mantenimiento de los establecimientos penitenciarios están de manos atadas en relación al asunto, pues dependen de recursos, los cuales ya son escasos para las demás demandas de la sociedad, que tampoco admite que los internos de esas instituciones tengan un mínimo de tratamiento humano.

Las cárceles se convirtieron en escuela del crimen, si el condenado no poseía índole peligrosa, al salir de esas instituciones se vuelven más intrépidas. No existe una política de reinserción del preso en la sociedad ni un seguimiento para la puesta en el mercado de trabajo. La posibilidad de que estas personas vuelvan a delinquir es grande.

De ese modo, no sabemos a dónde nuestro país va a parar, si no hay cambios profundos en la política carcelaria y en la forma de ver el problema. Y eso sólo se hace con voluntad política de enfrentar los problemas de frente y no con paliativos que sólo pospone para el próximo gobernante las consecuencias de esas situaciones.

El cambio de visión sobre el tema debe comenzar por los gobiernos nacionales y subnacionales, los cuales deben dar más atención al asunto, proponiendo medidas para fortalecer a las instituciones que vienen realizando su trabajo, sin el apareamiento y apoyo necesarios, buscando también la ayuda y el respaldo de la sociedad como un todo.

Contra a Maré da Intolerância

Em tempos de sombras e desilusão, Ergue-se a voz da razão, Contra a maré da intolerância, Plantamos sementes de esperança. Educação é a chav...