Muitos dos que se denominam
líderes hoje dirigem seus subordinados não com base no carisma ou nos ideais que
carregam, mas se utilizam da psicologia do medo a fim de manter seus liderados
sob ‘rédea curta’, não desenvolvendo neles qualquer estímulo à criação de novos
métodos ou formas de conduzir suas atividades ou seus negócios.
Uma organização que prioriza esse
aspecto fica enrijecida, pois só conta com a opinião de alguns poucos na
condução de suas atividades, muitas das vezes equivocadas. Agindo assim, eles
nivelam as pessoas em um único patamar, esquecendo-se que cada ser possui características
únicas, as quais se estimuladas podem criar um ambiente mais saudável e mais
prazeroso.
Cito aqui o exemplo do maior
líder que já existiu, JESUS, a fim de ilustrar a minha narrativa, apesar desse
personagem não poder ser mencionado em textos ditos “científicos”, pois criou-se
uma barreira entre o que é dito sobre religião, apesar d’ Esse personagem ter
sido citado em diversos livros da história da humanidade.
Em certa ocasião, Jesus ao ser
confrontado por escribas e fariseus, que utilizaram de intimidação (medo) para deixá-lo
sem saída perante à população, sobre a decisão de apedrejar uma mulher pega em
adultério (aplicação da Lei de Moisés), não se deixou intimidar, antes
contrariou a lei, utilizando-se de misericórdia para com aquela mulher, vez que
nenhum de seus detratores ficaram para apedrejá-la, quando Jesus lhes indagou
sobre seus pecados.
Somente pessoas fracas ou mal-intencionadas,
utilizam a arma da intimidação, pois não possuem argumentos sólidos a fim de justificar
suas atitudes ou seus métodos, muitas das vezes com ameaças ou táticas veladas,
a fim de que todos concordem com suas decisões.
O verdadeiro líder é aquele que
reconhece a importância de cada pessoa, o contrário disso é prepotência. O prepotente
não ouve o outro, cometendo muitos erros. Quem é prepotente não é líder, pois cria
medo e não respeito. O medo diminui a produtividade e a confiança. Pessoas com
medo são incapazes de tomar decisões por si só, sempre fazem o que lhe mandam
fazer, sem analisar o que estão fazendo, se comparam a robôs, pois só fazem o
que são programados.