quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

A Escassez, nosso melhor professor


Muitos murmuram quanto à escassez de coisas em suas vidas, pois saiba que ela é o nosso melhor professor. A falta de determinados produtos tem levado às empresas a se readequarem no mercado reinventado produtos, devido, por exemplo, à escassez do petróleo no mundo, a falta d’água, etc.


Quando uma coisa falta, pessoas começam a buscar alternativas, que às vezes são até melhores do que as antes utilizadas. A nossa vida é feita de ciclos, assim como também é a natureza, quando chega o tempo de dificuldade, temos que buscar alternativas, e acreditem, existe diversas formas alternativas a serem buscadas.


Assim, ao invés de ficarmos murmurando da sorte, busquemos enxergar as alternativas para as nossas dificuldades (escassez), pois se você ficar só reclamando de tudo, sua vida ficará estagnada (paralisada), e talvez você até fique doente, pensando que não há mais jeito.



Na vida, só não temos solução para a morte, as demais coisas, tudo, pode ser mudado, transformado, basta nos dispormos a enxergar acima das dificuldades e querermos buscar de verdade alternativas para os nossos problemas.


O Senhor Deus, sujeitou todas as coisas a nós, como está escrito nas Escrituras, e em Provérbios 16:4 diz que “O SENHOR criou tudo o que existe com um propósito definido; até mesmo os ímpios para o dia do castigo.”



Portanto, transformemos sempre a escassez de nossas vidas em novas ideias, em novas alternativas, para que possamos prosseguir e cumprir nosso propósito nesta vida.


Assim, como o Apóstolo Paulo na Carta aos Filipenses (Filipenses 4:11-13) disse ter aprendido a viver os momentos de fartura e escassez, também aprendamos com Ele, conforme escreve a seguir:


"Sei estar abatido, e sei também ter abundância; em toda a maneira, e em todas as coisas estou instruído, tanto a ter fartura, como a ter fome; tanto a ter abundância, como a padecer necessidade. 

E esta força ele possuía devido a sua  fé em Jesus, conforme disse também após a passagem acima, "Posso todas as coisas em Cristo que me fortalece." 

quarta-feira, 9 de julho de 2014

Confiança falsa



O time brasileiro confiou nos terços, nos santos de barro, nas superstições, no homem, e não depositou a confiança naquele que ressuscita os mortos.

Deus diz que sua glória ele não dá a ninguém. Enquanto uma nação não se rende ao Pai, dando as glórias devidas ao seu santo nome, ela padece. Padece de pobreza, de violência, de descaso das autoridades, da corrupção etc.

O Senhor Deus não se deixa escarnecer, quando o depósito da confiança recai indevidamente em tantas outras coisas, o resultado é o atordoamento, a falta de visão, o desvio do foco, a subestimação.

Feliz é a nação cujo Deus é o Senhor, infeliz é o povo cuja confiança está nos ídolos, nas imagens, nas mentiras daqueles que não tem o Senhor Jesus por seu estandarte.

A minha oração é para que um dia esta Nação estampe em sua bandeira o nome sobre todos os nomes, o Rei dos Reis, Senhor dos senhores, JESUS CRISTO DE NAZARÉ.

sexta-feira, 11 de abril de 2014

Torcer contra


Torcer contra é uma deformidade da alma. Muitos torcem contra alguma coisa para ela não dar certo devido a seus próprios interesses, outros torcem por terem a alma tão contaminada de negativismo que só sabem dizer “sou contra”, e alguns torcem contra porque não tem conhecimento nem do que torcem.

No país do futebol muitos torcedores acostumaram a torcer contra o sucesso de outro time, somente para não ver o rival tendo sucesso. O torcer contra inclusive tem levado a muitos às raias da irracionalidade, pois voltam à idade média e chegam até a digladiar entre si. Recentemente, vimos pessoas aos murros por causa de times de futebol.

O futebol ao invés de ser um incentivo ao esporte tornou-se um mal entre torcidas rivais. O Brasileiro tá tão acostumado com as rivalidades, que em todas as áreas da vida têm muitos torcendo contra, simplesmente por ser estar de outro lado, não por que as ações beneficiem ou deixem de beneficiar alguém.

Torcer contra é um sentimento mesquinho e egoísta por aqueles que só querem ver a derrota ou desgraça alheia. Quando torcemos por algo, tem que ser para o êxito. Torcer para que o outro não tenha êxito, é o mesmo que estar sendo homicida.

A quem estiver lendo este texto, saiba que existe um Deus que tudo vê, e sempre torce a seu favor, mesmo que você não mereça, pois ele ama indistintamente a todos. Saiba que Ele enviou seu único filho para que todos tivessem a oportunidade de se tornarem seus filhos, por meio da adoção.

Se tiveres hoje torcendo contra alguém, peça perdão, pois estais torcendo contra uma criatura feita por Deus, e que tem o direito de se tornar filho de Deus, por meio da fé naquele que deu sua vida em favor de muitos.

Então, torça, mais torça pelo sucesso, pelas vitórias, e não cometa o erro de muitos que só sabem torcer contra. Seja um torcedor do sucesso, seja um torcedor do Reino de Deus na Terra, seja mais um daqueles que torcem para que seus inimigos se tornem seus amigos.

Agindo assim, você se tornará uma pessoa melhor, além do que não sentirá mais o peso de carregar tanto sentimento ruim dentro de seu coração.

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Combate à Violência



O combate à violência no Brasil, demonstra-se ainda incipiente. Os governos subnacionais, que tem a incumbência de desvendar os crimes praticados, não estão aparelhados adequadamente e os profissionais não são remunerados de acordo com os riscos a que estão expostos.

A questão da segurança pública no Brasil ainda não é tratada de forma integrada com outras políticas de governo. O combate à criminalidade no Estado do Rio de Janeiro demonstrou uma melhoria nos índices de criminalidade, haja vista que aliou a presença efetiva da polícia com a prestação de outros serviços públicos nas comunidades. Porém, se essas medidas não são intensificadas, o que vemos é o retorno à barbárie.

As instituições criadas para retirar das ruas às pessoas que praticam atos criminosos, não cumprem o papel de reeducar, pelo contrário, incentivam ainda mais a essas pessoas a se associarem para a prática de delitos.

As leis demonstram-se ineficientes no sentido de manter criminosos nocivos à sociedade fora de seu convívio. As penas são reduzidas e não leva em conta, objetivamente, o grau de periculosidade dos indivíduos apenados. 

A sociedade em geral também incentiva à violência, quando permite a veiculação em rádios, jornais e televisão, das propagandas de bebidas alcoólicas e de incentivo ao sexo desregrado, bem como a divulgação dos “modus operandi” de criminosos. 

O Brasil ainda tem muito a avançar neste tema, não considerando só a segurança interna, mas a externa também, onde se verifica a entrada da violência por meio do tráfico internacional de armas e drogas, que atravessa as fronteiras fazendo suas vítimas.

Por tudo isso, urge a criação de uma política única e integrada de segurança pública, que envolva os diversos setores da sociedade responsáveis por prevenir e reprimir a questão da violência em nosso país, a qual aflige a população e ceifa vidas.

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Maldades preditas


As barbáries que estamos vendo hoje em relação à morte de inocentes por aqueles que têm o dever de protegê-los, já estavam preditas nas Escrituras Sagradas nos seguintes termos: “E o irmão entregará à morte o irmão, e o pai ao filho; e levantar-se-ão os filhos contra os pais, e os farão morrer.” Marcos 13:12.

Essas coisas demonstram o tempo em que estamos vivendo, pois o Senhor Jesus disse que ainda não era o fim, mas sim “os princípios das dores.” Por isso, devemos ficar atentos já que estamos vivendo neste tempo, como se pode constatar pelos acontecimentos no mundo.

O Senhor Jesus adverte, que quando “... vós virdes sucederem estas coisas sabei que já está perto, às portas.” Mc 13:29. Portanto, olhai, e não fiqueis alheios aos acontecimentos preditos no Evangelho da Salvação, pois o dia do Senhor vem, e como um ladrão, o qual ninguém sabe a hora.

A você que não crê no Evangelho do Senhor Jesus e na sua obra redentora, ainda é dado chance de recebê-lo e reconhecê-lo como seu Único Senhor e Salvador, pois virá um tempo em que não será mais dado ao homem escolher.

terça-feira, 12 de novembro de 2013

Leis a toque de caixa



Os poderes constituídos legislam a toque de caixa, ou seja, de acordo com que surgem as demandas da sociedade. Quando ocorre situação que mereça mais atenção da mídia, como é caso da espionagem dos EUA, aí se adotam providências no sentido de regular certas atividades, que se encontram sem lei.

A lei que vai ser votada na Câmara, sobre um marco regulador da internet no país, já carecia a tempo de ser discutida pela sociedade e os nossos legisladores, porém somente com o surgimento de escândalos envolvendo outros países e empresas que atuam na internet, é que se viu a necessidade da regulação. 

Os poderes constituídos sempre atuam como diz o ditado popular: “após o leite derramado”. Esperemos, porém, que o normativo a ser aprovado, mesmo que tenha tido pouco tempo de discussão, atenda aos anseios de uma sociedade que deseja ver protegidos os seus dados na rede e preserve o direito da nação de proteger seus interesses e de seus cidadãos, de forma que nações invasoras e pessoas mal intencionadas sejam punidas com o ressarcimento imediato dos danos causados.

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Descriminalizando o pecado


O mundo encontra-se contaminado pelo pecado. A desculpa agora é descriminalizar determinadas condutas já que os Estados têm gastado muito na repressão. A repressão às drogas tem dado muito gasto para os Estados com aparelhamento das polícias e a manutenção de criminosos na cadeia.

Para as drogas que destroem as famílias em diversos países, atualmente, vislumbrou-se a falácia de que a solução é que o próprio Estado deva fornecer a droga aos usuários, legalizando seu uso. 

Ora, se as cidades estão contaminadas com dependentes que vivem nas ruas como zumbis do tráfico, criando problemas de segurança para os governos, com internações compulsórias e tratamentos que saem mais caros ainda, imaginem a quantidade de usuários e dependentes que o próprio Estado vai criar.

Assim, a próxima solução será exterminar esses dependentes por estarem dando muito gasto para o Estado? Pensem nisso.

Contra a Maré da Intolerância

Em tempos de sombras e desilusão, Ergue-se a voz da razão, Contra a maré da intolerância, Plantamos sementes de esperança. Educação é a chav...