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segunda-feira, 17 de fevereiro de 2020

TERRITÓRIOS SEM LEI


Quando o Estado não consegue estar presente em determinadas comunidades de nossas cidades, o que vemos é a disputa do território por bandidos. Uns declaradamente, os que estão por trás do tráfico de entorpecentes e buscam se estabelecer nesses locais para fazer seus negócios escusos, muitas vezes com a conivência de agentes do próprio Estado, e, outros, que se dizem protetores da lei e da ordem, porém vendem uma falsa segurança com a cobrança por serviços para a comunidade. 

Qual é a diferença entre essas duas organizações? Nenhuma. Em troca de não ter pessoas do tráfico morando na comunidade, criou-se uma nova modalidade de associação criminosa, que acaba extorquindo aqueles que não tem opção de adquirir serviços senão com aqueles fornecidos pela própria associação.

Dessa forma, o Estado hoje está à mercê de dois tipos de facções criminosas, que devem ser combatidas pelos poderes constituídos. No entanto, não é o que estamos vendo hoje, pois existe uma ligação tênue dos agentes dessa segunda facção com o poder público, onde determinadas pessoas que se dizem fornecedoras de segurança, são, na verdade, em uma gradação simplista, piores que os bandidos declarados, pois estão disfarçados de pessoas honestas.

Assim, além desses territórios sofrerem pela falta de serviços fornecidos livremente no mercado, têm que conviver com a guerra entre essas duas facções criminosas, que vivem disputando espaços. Os moradores desses locais se sentem abandonados pelo poder público e à mercê de um estado de coisas que só causam desconforto na sociedade, já que não vê solução para esse conflito, nas periferias das grandes cidades.

Algumas instituições públicas vêm atuando no sentido de combater esses problemas, porém devido a infiltração de pessoas ligadas a esse assunto estarem no poder, o combate fica restrito a determinados órgãos, enquanto o assunto deveria partir de uma criação de uma política de governo, que combatesse todo esse caos estabelecido.

A criação de uma política de governo que combata todos os casos citados urge na nossa sociedade. Se um governo não toma isso como prioridade estabelecendo uma política, na qual englobe os diversos órgãos envolvidos, de nada adianta o combate isolado por parte de pessoas bem-intencionadas de algumas instituições, que ainda insistem sozinhos em extirpar esses males da sociedade.

A ausência de uma política nacional estruturada num plano de segurança pública sem estabelecer o combate desses males, está fadado ao fracasso. Pois, não se tem claramente um posicionamento do Estado sobre o assunto, nem o estabelecimento de um programa onde as situações descritas possam ser combatidas.

Enquanto isso, a população continua sofrendo em busca de dias melhores, esperando das autoridades constituídas empenho no sentido de buscar um trabalho conjunto em que sejam contemplados o combate a todo tipo violência por pessoas mal-intencionadas que só querem se locupletar em cima de uma população desprotegida, em virtude de suas situações econômicas e da ausência de uma atuação efetiva do Estado.https://pin.it/3BqCWUW


segunda-feira, 23 de dezembro de 2019

Negar a realidade VI




Um dos problemas sociais que se apresenta hoje no mundo moderno é a violência praticada contra pessoas que se dizem de outro gênero sexual ou praticam sexo entre iguais, diferentemente do que estabelece os padrões da sociedade em que vivem.

A violência contra esses grupos tem aumentado na medida que a as sociedades não conseguem lidar com o fenômeno crescente dessas pessoas, que inclusive querem mudar sua forma física, contrariamente ao que foi concebido.

Para falar a verdade, eu mesmo, que não tive casos na família e nem tive convívio mais de perto com essas pessoas, fico sem jeito de lidar com o assunto, pois em mim está enraizado um sentimento de que não é normal esse tipo de comportamento ou forma de ser.

Porém, uma coisa sei, que a violência não é a solução para quem está nesta situação, pois além de sofrerem discriminação pelo modo de vida que escolheram, tem que também sofrer agressões daqueles que têm verdadeira ojeriza e chegam a partir para a violência física.

Nesses casos, sempre o melhor é se colocar no lugar do outro, não para ter as mesmas práticas, mas tentar entender pelo que essas pessoas passam e sentir o que elas sentem quando são discriminadas pela escolha que fizeram.

Assim o papel de um Estado que se diz democrático, em qualquer situação, é dar proteção a todos, pois não se justifica ele se juntar aos demais de forma a coibir determinadas condutas assim como faziam os países comunistas na qual a prática do homossexualismo era considerado crime, e as pessoas chegavam a ser mortas ou banidas de onde viviam.

Por outro lado, se em uma sociedade que se autodenomina democrata-cristã, prevalecer o ódio e o desamor por essas pessoas, cabe indagar, quão hipócrita ela é, pois onde estaria o amor a qual prega o nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, por aqueles que são perseguidos e oprimidos?

quinta-feira, 19 de dezembro de 2019

Negar a realidade V



A causa da mulher é uma realidade nos dias atuais em todo o mundo, seja pela falta de respeito por parte dos homens, seja por receberem menores salários, seja por lhes faltar oportunidade de galgarem melhores postos de trabalho, seja por não terem o tratamento decente nas redes públicas de saúde. Além disso, algumas tem que conviver constantemente com a violência doméstica praticadas por homens que se dizem seus companheiros.

Então, por que negar tal realidade, qual o interesse por traz disso, será que é o medo dos homens em estarem perdendo espaços? ou porque elas estão cada vez mais estudadas e preparadas para dirigir suas próprias vidas sem depender de estar sob os seus domínios?

Respostas para essas perguntas eu não sei, mas o que salta aos olhos é que, em meios oficiais de governos, o interesse seja o de minimizar os problemas, com taxações veladas de sempre, de que as mulheres são feministas, recalcadas e mal-amadas, fatos esses que não passam de desculpas para a não execução de políticas governamentais que as beneficiem. Tudo isso, em nome de um establishment que tem uma forma errônea de pensar, e ainda contar com pessoas totalmente despreparadas para lidar com os problemas sociais existentes.

terça-feira, 17 de dezembro de 2019

Negar a realidade IV



Outra tentativa de negar a realidade dos fatos e que foi muito disseminado na internet, é a questão de o homem ter pisado na lua. Mesmo tendo sido o evento televisionado, e envolvido diversos profissionais na consecução do evento, alguns insistem em dizer que foi tudo uma farsa, a fim de que os Estados Unidos vencessem a guerra pela corrida espacial com a antiga União Soviética.

Ora, se tudo tivesse sido uma farsa, a própria União Soviética, com quem os Estados Unidos estavam competindo teriam, na mesma época, se manifestado em seus noticiários, negando o fato. Os Russos, no entanto, se limitaram em dizer que não estavam competindo com os EUA para levar o homem à lua, versão esta que foi posteriormente descoberta que era uma farsa.

Assim, qual o motivo que leva uma pessoa ou grupo de pessoas a negarem a realidade de uma forma tão banal, só podemos crer que por traz existe um plano malévolo, ou algum interesse escuso, para deixar confundido pessoas fracas que são levadas a acreditar em contos da carochinha e se associarem a uma ideia estapafúrdia, cujo objetivo, na maioria das vezes, é o de ganhar adeptos que são facilmente manipulados, e obter dividendos, sejam de que forma forem, políticos, eleitorais, financeiros, e etc.

quarta-feira, 2 de maio de 2018

Derecho a una vivienda digna


En el acontecimiento reciente del incendio y destrucción del edificio invadido de San Pablo, no pasó desapercibido la muerte de uno de los habitantes del lugar que arriesgó su vida para salvar a otras. La actitud de ese muchacho demostró que todavía hay personas que se preocupan por las otras.

En un pasaje bíblico del evangelio de Juan, capítulo 15, verso 13, Jesús dice que no hay mayor amor que el de dar su vida por sus amigos. Y fue eso, que Ricardo hizo ofreció su vida en favor de sus amigos.

Que el coraje y entrega de Ricardo puedan tener significado en la vida de otras personas, incluso de aquellas que son responsables de dirigir las ciudades, y se omiten en relación al problema de la vivienda para personas con bajos ingresos, que tienen que someterse a vivir en locales peligrosos, debido a la falta de una política pública capaz de albergar o ayudar a las poblaciones en situaciones de vulnerabilidad social.


sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

La quiebra del modelo prisional brasileño


És público y notorio que el sistema penitenciario brasileño ha venido a la quiebra. Las prisiones nacionales se convirtieron en escuelas para bandidos y no cumplen su papel de resocializar al condenado, conforme a la finalidad establecida en nuestra legislación patria.

Las cadenas denigran más el apenado, y la sociedad hace vista gorda a lo que sucede. Los poderes constituidos responsables de la fiscalización y mantenimiento de los establecimientos penitenciarios están de manos atadas en relación al asunto, pues dependen de recursos, los cuales ya son escasos para las demás demandas de la sociedad, que tampoco admite que los internos de esas instituciones tengan un mínimo de tratamiento humano.

Las cárceles se convirtieron en escuela del crimen, si el condenado no poseía índole peligrosa, al salir de esas instituciones se vuelven más intrépidas. No existe una política de reinserción del preso en la sociedad ni un seguimiento para la puesta en el mercado de trabajo. La posibilidad de que estas personas vuelvan a delinquir es grande.

De ese modo, no sabemos a dónde nuestro país va a parar, si no hay cambios profundos en la política carcelaria y en la forma de ver el problema. Y eso sólo se hace con voluntad política de enfrentar los problemas de frente y no con paliativos que sólo pospone para el próximo gobernante las consecuencias de esas situaciones.

El cambio de visión sobre el tema debe comenzar por los gobiernos nacionales y subnacionales, los cuales deben dar más atención al asunto, proponiendo medidas para fortalecer a las instituciones que vienen realizando su trabajo, sin el apareamiento y apoyo necesarios, buscando también la ayuda y el respaldo de la sociedad como un todo.

segunda-feira, 12 de setembro de 2016

La libertad de autodeterminación de los pueblos.


Cuando el individuo es movido por la pasión, que según la filosofía moderna es la inclinación emocional violenta, capaz de dominar completamente la conducta humana y alejarla de la deseable capacidad de autonomía y elección racional, éste ya no es capaz de analizar los hechos con exención y con el equilibrio necesario para la toma de decisiones.

El raciocinio queda sesgado, no habiendo discernimiento correcto de los hechos, que son distorsionados por ese sentimiento que apunta sólo al interés propio, sin la indagación más profunda sobre las cosas.


Se crean verdaderos polos antagónicos donde cada uno defiende su punto de vista, sin que nadie llegue a un denominador común. Lo cierto es siempre uno de los lados, el otro siempre es el mal. Se crea discordia en todo, todo pensamiento queda viciado y tendencioso, un lado denigre al otro.


La convivencia se vuelve insoportable, ninguna búsqueda del bien del otro, se digladan siempre, convirtiéndose en verdaderos enemigos, donde el sentido común no existe. Tal polarización es causa de varios comportamientos inusitados, pudiendo culminar hasta en el peor de los crímenes.


La polarización de la sociedad interesa a determinados grupos que intentan a cualquier costo imponer sus ideas a través de la imposición forzada de dogmas (dogmatismo en el sentido peyorativo) y pensamientos que no son comunes a todos. Si se vive en una sociedad plural, donde los principios y creencias son diversificadas, la imposición de cualquier idea o pensamiento, hiere las libertades individuales de las personas, creando aún más conflictos.


La imposición de cualquier posicionamiento por la fuerza, y no por el convencimiento de la sociedad en cuanto al bien común, de cualquier idea o dogma, es verdadero albedrío, y propio de la tiranía de grupos interesados ​​en imponer a todos sus pensamientos.


Por ejemplo, para aquellas sociedades donde la mayoría está compuesta por cristianos, la imposición de dogmas que no son aquellos constantes de la Ley de Dios (Biblia Sagrada), hay una violencia diaria por los medios de comunicación que intentan vender sus ideas contrarias, como si fueran dueños de la verdad y de la moral y de las buenas costumbres, ya que utilizan como práctica la venta y la exposición de hechos considerados a los principios de esa población.


En el caso de los medios de comunicación, el caso se vuelve más emblemático, pues cumple al poder público, regular la actividad, pero, en virtud del perjuicio a la libertad de prensa, no se adoptan medidas para cohibir determinados medios, que difunden ideas y pensamientos como si fueran lo correcto para toda sociedad, en detrimento de los valores de muchos.


El principio de la libertad de la autodeterminación de un pueblo que defiende la Constitución brasileña en sus relaciones internacionales, también debe ser respetado internamente, no pudiendo ser degradado por posicionamientos conflictivos en la sociedad plural en que vivimos, en cuanto al bombardeo de ideas y pensamientos que causan conflictos y no son comunes a todos.


Es el poder público el control de esos posicionamientos, teniendo en cuenta el peso de los principios mayoritarios de la sociedad en favor de la protección de la familia, los cuales son la base de la sociedad y debe tener la protección especial del Estado. ³



Referencias.

Diccionario electrónico Houaiss ¹ de la lengua portuguesa. Pasión ... 10 en el kantismo, inclinación emocional violenta, capaz de dominar completamente la conducta humana y alejarla de la deseable capacidad de autonomía y elección racional
² Constitución Federal de 1988, art. 4º, inciso III.
³ Constitución Federal de 1988, art. 226.

sexta-feira, 15 de abril de 2016

Direitos Humanos e execração pública

No mundo da pós-modernidade as pessoas vêm perdendo a noção do bom senso. Execram publicamente uma pessoa sem se preocupar com seus sentimentos ou como ela será capaz de suportar as afrontas.

Realmente, a maldade tem imperado nesse mundo, o respeito a pessoa humana tem sido relegado a um segundo plano, quiçá a um último plano. Não se preocupam o quanto de mal que praticam. Falam mal, xingam, achincalham, quando não, partem para a agressão física.

Voltamos a viver num tempo de trevas, onde o ódio impera de tal forma, que perpassa de pai para filho, como se todos não fossemos feitos à imagem e semelhança do Pai. Aliás, deixando para trás essa verossimilhança, e se parecendo com outro ser.

Em determinada passagem bíblica (João 8:44) Jesus explana, em relação à execração pública de uma mulher pega em adultério, que seus execradores tinham por pai ao diabo, e desejavam satisfazer o desejo dele.

Dessa forma, o que se verifica é um completo afastamento do Pai, e consequentemente do reflexo de seu amor. O mundo tem cada vez mais se afastado dos ensinamentos do Pai, indicando que as profecias do fim estão próximas.

“Maranata”, ora vem Senhor Jesus.

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Ter fé é avançar



"A fé remove montanhas", esse dito se popularizou devido à passagem em que Jesus de Nazaré diz que se tivéssemos fé, diríamos a um monte para ele se lançar no mar e isso aconteceria (Marcos 11:23 -Porque em verdade vos digo que qualquer que disser a este monte: Ergue-te e lança-te no mar, e não duvidar em seu coração, mas crer que se fará aquilo que diz, tudo o que disser lhe será feito.)

Tal feito parece impossível do ponto de vista físico, humano e/ou natural, porém Jesus diz que se crermos e não duvidarmos, que tudo que dissermos seria feito.

Assim, não devemos ficar paralisados por quaisquer circunstâncias que aconteçam em nossas vidas, temos que avançar tendo fé que podemos todas as coisas, quando depositamos nossa confiança em Deus.

Muitos hoje vivem de acontecimentos passados, remoendo dores, mágoas, perdas, sem aceitar o fato de que se algo aconteceu foi por permissão de Deus. Na Bíblia Sagrada temos exemplos de diversos heróis da fé, que não se entregaram as circunstâncias da vida, mas continuaram avançando para o propósito de Deus para Eles.

Um personagem bíblico chamado Jó, após diversas perdas assim se pronunciou: “aceitaria eu o bem de Deus e não aceitaria o mal”?

Muitas vezes perdemos algo, por que não estamos andando no caminho que Deus tem para nós, pois os caminhos de Deus não são os nossos caminhos.


Só o ser humano insiste em viver das coisas velhas, que já passaram. O Senhor Deus tem algo novo todos os dias na sua vida, por isso viva hoje dizendo aos montes que se ergueram no seu caminho que eles vão ser lançados no mar, só assim, então, você conseguirá escrever um capítulo novo na sua história.

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Combate à Violência



O combate à violência no Brasil, demonstra-se ainda incipiente. Os governos subnacionais, que tem a incumbência de desvendar os crimes praticados, não estão aparelhados adequadamente e os profissionais não são remunerados de acordo com os riscos a que estão expostos.

A questão da segurança pública no Brasil ainda não é tratada de forma integrada com outras políticas de governo. O combate à criminalidade no Estado do Rio de Janeiro demonstrou uma melhoria nos índices de criminalidade, haja vista que aliou a presença efetiva da polícia com a prestação de outros serviços públicos nas comunidades. Porém, se essas medidas não são intensificadas, o que vemos é o retorno à barbárie.

As instituições criadas para retirar das ruas às pessoas que praticam atos criminosos, não cumprem o papel de reeducar, pelo contrário, incentivam ainda mais a essas pessoas a se associarem para a prática de delitos.

As leis demonstram-se ineficientes no sentido de manter criminosos nocivos à sociedade fora de seu convívio. As penas são reduzidas e não leva em conta, objetivamente, o grau de periculosidade dos indivíduos apenados. 

A sociedade em geral também incentiva à violência, quando permite a veiculação em rádios, jornais e televisão, das propagandas de bebidas alcoólicas e de incentivo ao sexo desregrado, bem como a divulgação dos “modus operandi” de criminosos. 

O Brasil ainda tem muito a avançar neste tema, não considerando só a segurança interna, mas a externa também, onde se verifica a entrada da violência por meio do tráfico internacional de armas e drogas, que atravessa as fronteiras fazendo suas vítimas.

Por tudo isso, urge a criação de uma política única e integrada de segurança pública, que envolva os diversos setores da sociedade responsáveis por prevenir e reprimir a questão da violência em nosso país, a qual aflige a população e ceifa vidas.

Contra a Maré da Intolerância

Em tempos de sombras e desilusão, Ergue-se a voz da razão, Contra a maré da intolerância, Plantamos sementes de esperança. Educação é a chav...