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segunda-feira, 17 de fevereiro de 2020

TERRITÓRIOS SEM LEI


Quando o Estado não consegue estar presente em determinadas comunidades de nossas cidades, o que vemos é a disputa do território por bandidos. Uns declaradamente, os que estão por trás do tráfico de entorpecentes e buscam se estabelecer nesses locais para fazer seus negócios escusos, muitas vezes com a conivência de agentes do próprio Estado, e, outros, que se dizem protetores da lei e da ordem, porém vendem uma falsa segurança com a cobrança por serviços para a comunidade. 

Qual é a diferença entre essas duas organizações? Nenhuma. Em troca de não ter pessoas do tráfico morando na comunidade, criou-se uma nova modalidade de associação criminosa, que acaba extorquindo aqueles que não tem opção de adquirir serviços senão com aqueles fornecidos pela própria associação.

Dessa forma, o Estado hoje está à mercê de dois tipos de facções criminosas, que devem ser combatidas pelos poderes constituídos. No entanto, não é o que estamos vendo hoje, pois existe uma ligação tênue dos agentes dessa segunda facção com o poder público, onde determinadas pessoas que se dizem fornecedoras de segurança, são, na verdade, em uma gradação simplista, piores que os bandidos declarados, pois estão disfarçados de pessoas honestas.

Assim, além desses territórios sofrerem pela falta de serviços fornecidos livremente no mercado, têm que conviver com a guerra entre essas duas facções criminosas, que vivem disputando espaços. Os moradores desses locais se sentem abandonados pelo poder público e à mercê de um estado de coisas que só causam desconforto na sociedade, já que não vê solução para esse conflito, nas periferias das grandes cidades.

Algumas instituições públicas vêm atuando no sentido de combater esses problemas, porém devido a infiltração de pessoas ligadas a esse assunto estarem no poder, o combate fica restrito a determinados órgãos, enquanto o assunto deveria partir de uma criação de uma política de governo, que combatesse todo esse caos estabelecido.

A criação de uma política de governo que combata todos os casos citados urge na nossa sociedade. Se um governo não toma isso como prioridade estabelecendo uma política, na qual englobe os diversos órgãos envolvidos, de nada adianta o combate isolado por parte de pessoas bem-intencionadas de algumas instituições, que ainda insistem sozinhos em extirpar esses males da sociedade.

A ausência de uma política nacional estruturada num plano de segurança pública sem estabelecer o combate desses males, está fadado ao fracasso. Pois, não se tem claramente um posicionamento do Estado sobre o assunto, nem o estabelecimento de um programa onde as situações descritas possam ser combatidas.

Enquanto isso, a população continua sofrendo em busca de dias melhores, esperando das autoridades constituídas empenho no sentido de buscar um trabalho conjunto em que sejam contemplados o combate a todo tipo violência por pessoas mal-intencionadas que só querem se locupletar em cima de uma população desprotegida, em virtude de suas situações econômicas e da ausência de uma atuação efetiva do Estado.https://pin.it/3BqCWUW


sexta-feira, 17 de janeiro de 2020

Manipulação genética



O mundo assistiu há pouco tempo um anuncio de uma pesquisa de um Chinês a respeito da cura de doença por meio de manipulação dos genes de embriões, cujos resultados tem levantado a questão ética sobre o fato.

De certo que o homem tem avançado no campo científico com descobertas que ajudam a humanidade a não ter determinado tipo de doenças disseminadas, porém ao adentrar na seara de modificar genes humanos está enveredando por caminhos tortuosos, para os quais não se sabe o fim.

A desculpa de realizar pesquisas para a cura de doenças vem abrindo espaços para que mais e mais pessoas busquem realizar experiências com os genes humanos, inclusive para a escolha do sexo, cor da pele e demais características dos seres humanos, cujos objetivos são questionáveis ante a história da humanidade sobre a seleção de raças.

Apesar de existir um controle rígido sobre questões da ética médica no âmbito de controle estatal ocidental, alguns países têm burlado esse controle realizando as mais diversas experiências, inclusive com a comercialização de materiais genéticos (óvulos e espermas) de doadores para inseminação artificial.

As novas gerações estão correndo um perigo gravíssimo, pois hoje já não se sabe com fidelidade a origem de algumas pessoas, que foram geradas em laboratórios e não através dos métodos normais, criando-se uma verdadeira bagunça geracional, pois não se sabe ao certo quem são os verdadeiros genitores.

O imediatismo humano é uma mal muito grande, os homens têm pensado mais no aqui e agora, sem se dar conta dos perigos para as gerações futuras de suas atitudes. A falta de uma regulação global sobre o assunto tem provocado o deslocamento de pessoas, para a execução de procedimentos pouco ortodoxos, em países que fazem da manipulação genética uma experiência corriqueira.

Tudo isso é devido à falta de resignação e fé do homem. Em tempos como esses urge que o mundo se volte ao seu Criador, pois só assim terão a verdadeira paz, e darão uma chance que uma nova geração se desenvolva saudável, sem os problemas que atualmente acharcam a vida moderna.


terça-feira, 17 de dezembro de 2019

Negar a realidade IV



Outra tentativa de negar a realidade dos fatos e que foi muito disseminado na internet, é a questão de o homem ter pisado na lua. Mesmo tendo sido o evento televisionado, e envolvido diversos profissionais na consecução do evento, alguns insistem em dizer que foi tudo uma farsa, a fim de que os Estados Unidos vencessem a guerra pela corrida espacial com a antiga União Soviética.

Ora, se tudo tivesse sido uma farsa, a própria União Soviética, com quem os Estados Unidos estavam competindo teriam, na mesma época, se manifestado em seus noticiários, negando o fato. Os Russos, no entanto, se limitaram em dizer que não estavam competindo com os EUA para levar o homem à lua, versão esta que foi posteriormente descoberta que era uma farsa.

Assim, qual o motivo que leva uma pessoa ou grupo de pessoas a negarem a realidade de uma forma tão banal, só podemos crer que por traz existe um plano malévolo, ou algum interesse escuso, para deixar confundido pessoas fracas que são levadas a acreditar em contos da carochinha e se associarem a uma ideia estapafúrdia, cujo objetivo, na maioria das vezes, é o de ganhar adeptos que são facilmente manipulados, e obter dividendos, sejam de que forma forem, políticos, eleitorais, financeiros, e etc.

segunda-feira, 16 de dezembro de 2019

Negar a realidade III



Um dos maiores terrores da humanidade foi o holocausto, ou qual se refere a perseguição e morte de judeus do mundo todo pelos nazistas na segunda guerra mundial, porém existem muitas pessoas hoje tentando negar aqueles terríveis atos de atrocidades, e só não conseguem devido ao grande número de testemunhas vivas que sobreviveram ao massacre.

Será que precisamos de mais de sobreviventes a esses atos infames contra pessoas para saber que um fato de enorme repercussão aconteceu? Fechar os olhos para os acontecimentos do passado nos remete a repetição das mesmas atrocidades. A negação desses fatos só parte de pessoas que tentam impor suas ideias por meio da violência e truculência, ou de ditadores que querem esconder os crimes cometidos.

As pessoas que negam esses fatos comprovados, pensam da mesma forma daqueles que fizeram história pelos seus atos de crueldade, pois em seu íntimo possuem a mesma vontade de impor suas vontades através da selvageria, já que não encontram na maioria da sociedade civilizada apoio para as suas insanidades.


sexta-feira, 13 de dezembro de 2019

Negar a realidade II



Alguns defendem a ausência de cotas para negros nas Universidades devido ao fato de se estarem criando mais estigmatização da raça junto aos demais, assim como também para Índios e Quilombolas, sem enxergar, no entanto, que essas pessoas realmente vem sofrendo há anos com a falta de políticas para eles, que os deixavam à margem da sociedade, seja por discriminação de cor, seja por não possuírem qualificação adequada, como também por não ter quem os representasse junto aos poderes constituídos.

Pois bem, atualmente, para termos uma ideia do que acontece, não iremos muito longe, é só verificar a composição atual da câmara de deputados e senado federal¹, para enxergar um dado alarmante no Brasil, cuja população é predominante parda, porém o quadro de políticos está assim configurado:

Na Câmara: 513 deputados – 385 são brancos (75%); 104 pardos (20,27%); 21 negros (4,09%); 2 Amarelos (0,38%); 1 indígena (0,19%).

No Senado: 81 Senadores – 67 brancos (82,71%); 11 pardos 13,58%; 3 negros (3,70%).

Assim, se não tivermos consciência da realidade na qual vivemos, não poderemos mudar as coisas e como elas estão sendo conduzidas. E, desta feita, se estiverem querendo esconder os fatos que demonstram a marca da desigualdade dessa população, esses dados já dizem tudo, por si só.

¹ Dados colhidos no seguinte endereços na internet:  https://www.metropoles.com/brasil/politica-br/saiba-tudo-sobre-a-nova-composicao-da-camara-e-do-senado-federal , de 01/02/2019.

quarta-feira, 11 de dezembro de 2019

Negar a realidade I


A negação da realidade é uma patologia comportamental usada por àqueles que querem se proteger de algo que os incomoda sensivelmente¹. Fazendo isso, acham que vão esconder seus erros de raciocínio. Atualmente, o que se pode ver é exatamente isso, onde as mentiras estão dando lugar às verdades mais absolutas, causando confusão até naqueles que tem um mínimo de bom senso.

A falta de equilíbrio é tanta que se chega ao absurdo de negar a própria forma do nosso planeta, cujo formato já foi fotografado diversas vezes a partir do universo. Porém, o que mais é de se impressionar são as mentiras disseminadas por políticas oficiais, onde autoridades constituídas, tentam a todo custo sustentar teses inverossímeis, de forma a justificar as suas incapacidades de produzir algo que possa mudar a realidade e consequentemente a vida das pessoas.

O maior absurdo que se tem visto ultimamente é negar a influência maléfica do homem na natureza, fenômeno esse que tem causado tanta degradação na terra, com o aumento da temperatura ano a ano e a difusão desses efeitos na atmosfera terrestre.

O desenvolvimento sustentável tornou-se para essas pessoas, um discurso de esquerda e não um problema mundial que afeta a todos, tudo isso para justificar uma política de invasão de terras por aqueles que querem se enriquecer às custas da destruição dos recursos naturais.

Aliás, há que se dizer que esses grupos não querem um desenvolvimento sustentável, pois utilizam métodos de destruição em tudo que tocam, somente para extrair riquezas do solo, agindo como verdadeiros gafanhotos, deixando para traz um rastro de degradação que dificilmente pode ser recuperado.

Defender o indefensável em um discurso oficial é uma forma dessas pessoas amealharem essa espécie de gente para uma causa eleitoreira, onde são usados como massa de manobra para garantir um projeto de poder destrutivo, no qual só quem ganha são os mesmos, pois se mantém no poder por meio de um discurso falso, somente para agradar os segmentos da sociedade que utilizam da violência e da truculência para conquistar seu espaço, uma vez que não possuem apoios próprios de sociedades civilizadas.


As consequências desses pseudos posicionamentos na esfera oficial se vêem disseminados na sociedade, onde se encontra guarida para praticar todo tipo de iniquidades em nome de uma falsa política, a qual nem resolve os problemas, e nem reprime os atos violentos de grupos organizados que só tem por fim conquistar territórios com as truculências que lhes são peculiares.

Essas pessoas não percebem que seus atos, além, de cedo ou tarde, serem desmascarados pelos seus próprios apoiadores, também, ofendem àqueles mais atingidos com esse tipo de política, que são as pessoas com menos formação da sociedade, cuja realidade lhes é negada, de forma que não enxerguem as verdadeiras causas dos problemas, e não lutem por alternativas para uma mudança com base no enfrentamento do status quo vigente.

¹ “A negação da realidade consiste em fazer de conta que não se sabe ou se recusar a admitir algo que trará sensações extremamente desagradáveis”.. Extraído do texto Comportamento: Mecanismo de Defesa: Negação da Realidade de Rossana Ribeiro da Graça Kikuti,( www.ipe-instituto.org.br/index.php/lista-de-jornais-usermenu-2/985-novembro-de-2012/1200-comportamento-mecanismo-de-defesa-negacao-da-r…).


sexta-feira, 25 de maio de 2018

El Movimiento paredista


El movimiento paredista de los camioneros brasileños demostró fuerza ante la política actual de precios de la petrolera nacional que cambió el escenario de la producción nacional, la cual no tiene como soportar los costos de un movimiento diario de precios que vienen siendo practicados.

Lo que quedó demostrado claramente es que el petróleo no es nuestro. Esa energía tan esencial para el mantenimiento de la producción y de los servicios internos se encuentra en manos de un mercado que no admite pérdidas, aunque sea para resolver un problema crónico del transporte nacional.

La búsqueda de beneficios es la base de ese mercado, no importa si la mayoría de la población no tiene condiciones de asumir la política de precios adoptada. El principio del libre mercado no puede prevalecer ante la ganancia de unos pocos que se enriquecen en detrimento de muchos, siendo esa la actual política de precios siguiendo la lógica del mercado.

Ningún sistema político puede subsistir imponiendo políticas de transferencia de renta de los más pobres a los más ricos. Si no hay un equilibrio de fuerzas donde todos cedan un poco, el impasse va a continuar, y los daños serán enormes para la economía nacional.

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

A Escassez, nosso melhor professor


Muitos murmuram quanto à escassez de coisas em suas vidas, pois saiba que ela é o nosso melhor professor. A falta de determinados produtos tem levado às empresas a se readequarem no mercado reinventado produtos, devido, por exemplo, à escassez do petróleo no mundo, a falta d’água, etc.


Quando uma coisa falta, pessoas começam a buscar alternativas, que às vezes são até melhores do que as antes utilizadas. A nossa vida é feita de ciclos, assim como também é a natureza, quando chega o tempo de dificuldade, temos que buscar alternativas, e acreditem, existe diversas formas alternativas a serem buscadas.


Assim, ao invés de ficarmos murmurando da sorte, busquemos enxergar as alternativas para as nossas dificuldades (escassez), pois se você ficar só reclamando de tudo, sua vida ficará estagnada (paralisada), e talvez você até fique doente, pensando que não há mais jeito.



Na vida, só não temos solução para a morte, as demais coisas, tudo, pode ser mudado, transformado, basta nos dispormos a enxergar acima das dificuldades e querermos buscar de verdade alternativas para os nossos problemas.


O Senhor Deus, sujeitou todas as coisas a nós, como está escrito nas Escrituras, e em Provérbios 16:4 diz que “O SENHOR criou tudo o que existe com um propósito definido; até mesmo os ímpios para o dia do castigo.”



Portanto, transformemos sempre a escassez de nossas vidas em novas ideias, em novas alternativas, para que possamos prosseguir e cumprir nosso propósito nesta vida.


Assim, como o Apóstolo Paulo na Carta aos Filipenses (Filipenses 4:11-13) disse ter aprendido a viver os momentos de fartura e escassez, também aprendamos com Ele, conforme escreve a seguir:


"Sei estar abatido, e sei também ter abundância; em toda a maneira, e em todas as coisas estou instruído, tanto a ter fartura, como a ter fome; tanto a ter abundância, como a padecer necessidade. 

E esta força ele possuía devido a sua  fé em Jesus, conforme disse também após a passagem acima, "Posso todas as coisas em Cristo que me fortalece." 

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Combate à Violência



O combate à violência no Brasil, demonstra-se ainda incipiente. Os governos subnacionais, que tem a incumbência de desvendar os crimes praticados, não estão aparelhados adequadamente e os profissionais não são remunerados de acordo com os riscos a que estão expostos.

A questão da segurança pública no Brasil ainda não é tratada de forma integrada com outras políticas de governo. O combate à criminalidade no Estado do Rio de Janeiro demonstrou uma melhoria nos índices de criminalidade, haja vista que aliou a presença efetiva da polícia com a prestação de outros serviços públicos nas comunidades. Porém, se essas medidas não são intensificadas, o que vemos é o retorno à barbárie.

As instituições criadas para retirar das ruas às pessoas que praticam atos criminosos, não cumprem o papel de reeducar, pelo contrário, incentivam ainda mais a essas pessoas a se associarem para a prática de delitos.

As leis demonstram-se ineficientes no sentido de manter criminosos nocivos à sociedade fora de seu convívio. As penas são reduzidas e não leva em conta, objetivamente, o grau de periculosidade dos indivíduos apenados. 

A sociedade em geral também incentiva à violência, quando permite a veiculação em rádios, jornais e televisão, das propagandas de bebidas alcoólicas e de incentivo ao sexo desregrado, bem como a divulgação dos “modus operandi” de criminosos. 

O Brasil ainda tem muito a avançar neste tema, não considerando só a segurança interna, mas a externa também, onde se verifica a entrada da violência por meio do tráfico internacional de armas e drogas, que atravessa as fronteiras fazendo suas vítimas.

Por tudo isso, urge a criação de uma política única e integrada de segurança pública, que envolva os diversos setores da sociedade responsáveis por prevenir e reprimir a questão da violência em nosso país, a qual aflige a população e ceifa vidas.

terça-feira, 12 de novembro de 2013

Leis a toque de caixa



Os poderes constituídos legislam a toque de caixa, ou seja, de acordo com que surgem as demandas da sociedade. Quando ocorre situação que mereça mais atenção da mídia, como é caso da espionagem dos EUA, aí se adotam providências no sentido de regular certas atividades, que se encontram sem lei.

A lei que vai ser votada na Câmara, sobre um marco regulador da internet no país, já carecia a tempo de ser discutida pela sociedade e os nossos legisladores, porém somente com o surgimento de escândalos envolvendo outros países e empresas que atuam na internet, é que se viu a necessidade da regulação. 

Os poderes constituídos sempre atuam como diz o ditado popular: “após o leite derramado”. Esperemos, porém, que o normativo a ser aprovado, mesmo que tenha tido pouco tempo de discussão, atenda aos anseios de uma sociedade que deseja ver protegidos os seus dados na rede e preserve o direito da nação de proteger seus interesses e de seus cidadãos, de forma que nações invasoras e pessoas mal intencionadas sejam punidas com o ressarcimento imediato dos danos causados.

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Exemplos ruins


São vários os exemplos de pessoas ilustres que perderam a vida precocemente. Mais uma vez artistas renomados perdem a vida cedo por não conseguirem se reger com equilíbrio em seus atos.

O pior de tudo isso, é que as pessoas e a mídia em geral continuam endeusando esses indivíduos que não legaram exemplos a serem seguidos. Não amar a vida vivendo desregradamente, induz à pergunta: Será que vale a pena ter tudo nesse mundo sem valorizar o bem mais precioso que o Pai nos deu?

Realmente, a cegueira impera nesse mundo. O legado que essas pessoas deixam, pra mim, não são exemplos bons, apesar de Deus os terem dotado de dons maravilhosos eles desperdiçaram, manchando as suas histórias. É muito triste....lamentável.

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Casamento Real



O mundo parou para assistir o casamento de um membro da realeza britânica com uma “plebeia”. Histórias de amor como essa estão estampadas nos livros de literatura infantis no gênero literário chamado conto, pois são estórias que fogem à realidade da maioria da população e ficam apenas no imaginário popular.

O interesse por estas histórias são do imaginário infantil, porém continuam a repercutir na vida adulta de muitas pessoas que veem neste fato a concretização de sonhos inatingíveis. Mas eu me refiro a este fato com o fim de fazer um paralelo entre as histórias reais e estórias do imaginário popular, onde muitos ainda vivem atrás de concretizar sonhos fantasiosos e não atentam para histórias verdadeiras confirmadas por diversas testemunhas. 


O fato a que me refiro é a segunda vinda do Filho de Deus ao mundo, fato este que será o segundo maior acontecimento da humanidade, mas que ainda é tratado com uma história fantasiosa. Muitos vivem alheios a este fato ou dão pouca importância, ignorando a vinda, a morte, a ressurreição, e a ascensão de Jesus aos céus.


Na parábola das 10 virgens descrita na Bíblia, Jesus falou sobre aquelas pessoas que estão preparadas para a sua volta e daquelas que estão adormecidas e não veem os acontecimentos e serão deixados para trás. Jesus disse que voltaria para a sua noiva, mais muitos ainda vivem buscando acreditar e satisfazer fantasias de infância. 

E você que está lendo este texto, em qual destas histórias prefere acreditar? No verdadeiro casamento que será realizado ou em contos de fadas que podem ou não se realizar?

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Condomínios de luxo ou casas e apartamentos de baixo custo.

        
A tragédia nas cidades do Estado do Rio de Janeiro, revelou um problema crônico na questão das construções de moradias de baixo custo para moradores de baixa renda. Atualmente, as empresas imobiliárias só se interessam em construir casas para a classe média e alta. Não se tem uma política, a não ser a questão de financiamentos, para abrigar as populações mais carentes, que garantam uma moradia digna aos segmentos mais necessitados da população. A saída para essas populações é se alojarem em locais de riscos, pois os melhores terrenos estão não mão de atravessadores e da especulação imobiliária. 
     
Nas cidades, não são reservadas áreas para a habitação popular, que tem que pagar aluguel ou se sujeitar a morar em locais perigosos. A obrigatoriedade do Plano Diretor destinar terrenos para os setores mais carentes da população não existe, os terrenos destinados a este público são os que ninguém quer, geralmente os mais distantes dos centros urbanos das cidades, onde o transporte e os serviços públicos são poucos efetivos.

Somente após de instaladas as moradias em locais de riscos é que o poder público toma iniciativas para o controle, quando já estão todos instalados, ou quando acontece tragédias como a ocorrida no Estado do Rio de Janeiro. Recentemente, foi noticiado que o Censo 2010 revelou a existência de 6,07 milhões de domicílios vagos no país, que dariam para superar o déficit habitacional no Brasil, atualmente, de 5,08 milhões.
    
Esses números revelam o resultado dessa política habitacional que privilegia as classes mais abastadas da população, e deixam à mercê da sorte a população mais carente. Assim, enquanto não houver uma determinação dos governos em destinar áreas a essa população que necessita de mais amparo dos poderes públicos, muitos ainda vão perecer, pela omissão e irresponsabilidade de governantes que cada vez mais tratam a questão habitacional como um fator de enriquecimento para poucos.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Violência, a raiz de todos os males.

Hoje vi um depoimento onde o pai afirma que incentivou seu filho a reagir com violência a atos de outro aluno, quando provocado. É claro que devemos agir em legítima defesa de nossos filhos quando atacados, agora ensinar um filho a usar as mesmas armas de revide, é uma barbárie. 

São ensinamentos como estes, de sentimento de vingança, da utilização da violência na solução de problemas é que me deixam consternado. Reside aí a raiz de todos os males. A própria sociedade incita a violência, através de filmes, de pais como o citado aqui, nos jogos que dão para os filhos, criando verdadeira bombas ambulantes de violência, que não tem autocontrole, geração do não levar desaforo pra casa, responder sempre a altura, etc.

São atitudes como essas que incentivam cada vez mais as pessoas a responderem com violência, às mais demasiadas situações. A violência em qualquer escala, não é solução para nada. Sempre achei melhor não revidar às agressões, quaisquer que fossem. Procuro andar conforme as palavras do Filho de Deus(Jesus) que diz se “alguém lhe ferir numa face ofereça a outra.” Não existe melhor ensinamento do que a Palavra de Deus.

Os filhos hoje são ensinados sem os princípios da palavra de Deus. Agem com violência, e ainda tem pessoas tentando colocar a culpa na Bíblia quanto a responsabilidade por esses assassinos loucos. A criação sem princípios cristãos, motivaram mais e mais crianças a agirem sem temor à Deus. Os pais se tornaram permissivos demais, a cultura da não disciplina, tornou-se a cultura da crueldade. 

Outro dia, vi uma mãe que deixou seu filho sozinho em um lugar, a fim de dar-lhe um castigo, a criança ficou em prantos pois não sabia onde estava a mãe. Ela pensava que estava aplicando uma lição ao filho, quando na verdade estava praticando um ato de crueldade. A falta de parâmetros de ensino é visível na nossa sociedade atual, tudo é natural, não devemos ter “pré-conceito” com nada. 

Tudo deve ser encarado como “normal”. Mas quando vem as tragédias, logo tratam de querer descobrir os culpados, não investigam o verdadeiro mal que é permeado na própria sociedade. Os sociopatas, esta palavra já diz tudo, pessoas com doenças sociais (socio=socius – social – pata=patia-doença), são homens e mulheres cheios de problemas, cheios de vícios, de enfermidades na alma. Mas, o “status quo” social deve ser mantido a qualquer custo, as prisões estão abarrotadas de filhos que preferiram o caminho da violência, de resolver tudo com o uso da força. Resta-nos agora lamentar com prantos, choros, e ranger de dentes.

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Tragédias, um chamado ao arrependimento.

Os acontecimentos previstos por Jesus há mais de 2 mil anos sobre o fim dos tempos estão sendo vistos. Muitas pessoas encontram-se cegas aos fatos atuais. Vivemos o “princípio de dores”, como diz o Senhor no Evangelho de Mateus, capitulo 24, versículos 06 ao 08: “E ouvireis de guerras e de rumores de guerras; olhai, não vos assusteis, porque é mister que isso tudo aconteça, mas ainda não é o fim. Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares. Mas todas estas coisas são o princípio de dores “(grifo do autor).

No  início de 2011, no Estado do Rio de Janeiro anunciou-se cerca de 800 mortos e 456 desaparecidos, numa tragédia de proporções inimagináveis e sem precedentes na história brasileira. Vidas foram ceifadas de súbito. Acontecimentos como estes servem como um chamado do Senhor ao arrependimento, muitas vidas foram tiradas. Quantas delas sem a chance de se arrependerem de seus pecados e confessarem a Jesus Cristo como seu único e suficiente Salvador.

Muitas catástrofes, em todo o mundo ceifaram vidas. Acidentes naturais como esses não acontecem por acaso. Estamos vivendo tempos difíceis, crises financeiras, mudanças climáticas bruscas, tragédias anunciadas desde o princípio. O profeta Isaías no Antigo Testamento já mencionava sobre o descuido dos homens com a terra conforme descrito no Capitulo 24, versículos 4 e 5 a seguir: “A terra pranteia e se murcha; o mundo enfraquece e se murcha; enfraquecem os mais altos do povo da terra.” “Na verdade a terra está contaminada por causa dos seus moradores; porquanto têm transgredido as leis, mudado os estatutos, e quebrado a aliança eterna."

O homem, ao contrário do que dizem alguns, tem avançado nas descobertas científicas, porém não avança em relação a sua alma que continua a praticar os mesmos erros do passado e até piores. Não sou nenhum profeta apocalíptico, mas as profecias estão se cumprindo, e Deus chama todos os dias os moradores da terra ao arrependimento.
O pecado continua a contaminar a terra, só que em proporções muito maiores apressando o dia final. Por isso, assim como João Batista, a voz que clamava no deserto, eu como servo do Deus Vivo, não posso me calar diante dos acontecimentos. Devo conclamar a todos ao arrependimento, antes que venham dias piores, nos quais já não haverá cantos, mas prantos, dores e descontentamentos.

Na história bíblica, existem exemplos de arrependimentos que salvaram cidades, conforme aconteceu à cidade de Nínive, cujos habitantes ouviram a pregação de Jonas e evitaram a sua destruição. O agir de Deus é tremendo. A nação que não anda segundo seu conselho está fadada a destruição.

Cabe a nós anunciar o Evangelho de Jesus Cristo, o arrependimento e a conversão. "E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra.” 2Cr 7:14(grifo do autor)

(Versão do texto publicado no Jornal Aleluia Edição nº 370 do mês de dezembro de 2011, òrgão oficial da Igreja Presbiteriana Renovada do Brasil ,que publica notícias, informativos, textos e artigos.)

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Quanto vale uma vida?


Recentemente, vimos com o episódio  do resgate dos mineiros no Chile que a vida  humana não tem preço. Noticia-se o gasto de 10 a 20 milhões de dólares para o resgate dos trabalhadores soterrados.  A  atenção mundial voltou-se para o Chile.

Essa é a grande verdade que aprendemos nas Escrituras Sagradas. Não há o que o homem possa oferecer em troca de sua alma, Mt 16:26. Alguns tentam desvirtuar essa verdade. Um homem deu sua vida em resgate de muitos: Jesus. Mas há pessoas que preferem crer em tantas doutrinas, sem reconhecer o valor dos ensinos daquele que se entregou pela nossa redenção.

O mundo todo ficou preocupado com a vida de 33 mineiros. No entanto, quantas vezes somos indiferentes às mortes havidas no trânsito, nos hospitais com aparelhagens precárias, nas penitenciárias. Quantos perdem suas vidas por causa do envolvimento com o tráfico de drogas, por causa da miséria e da  fome, etc.

Fazendo uma leitura dos acontecimentos recentes no Chile, vi o propósito de Deus em dizer que uma vida vale muito. Não valorizar à vida significa dizer que a morte de Jesus na cruz não valeu de nada.
Nós, que fomos resgatados por  Jesus mediante sua morte,  sabemos o quanto foi importante alguém entregar sua vida para dar-nos o direito à eternidade, sem Ele estaríamos condenados a viver junto a Satanás e seus anjos caídos.

Assim, vivamos sabendo que cada vida é importante para Deus. Viva com excelência, dando valor a cada segundo que o Pai lhe dá. Não permita que banalizem a vida,  este é o bem mais precioso  aos olhos de Deus. Por isso,  ele não poupou o seu Filho, para que nós tivéssemos vida, e vida em abundância.

(Esta versão foi publicada na pag. 12 do Jornal Aleluia nº 358 do mês de novembro/2010 - O Jornal Aleluia é um órgão oficial da Igreja Presbiteriana Renovada do Brasil).

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

As armadilhas do crédito fácil

Nunca foi tão fácil fazer um empréstimo. Muitos são seduzidos pela grande oferta de crédito no mercado, realizando empréstimos com taxas de juros exorbitantes. A facilidade no número de parcelas seduz aos incautos que não verificam o valor total dos juros embutidos que vão ter que arcar no final, em alguns casos os juros ultrapassam a 100% do capital solicitado.

A concessão de créditos sem discriminação impacta a economia, pois tira do setor produtivo os possíveis compradores que ficam atolados em dívidas. Os empréstimos, geralmente, são contraídos para o pagamento de dívidas, ou seja, resolve-se um problema com outro bem maior.

Nestes casos, o melhor a fazer é tentar negociar as dívidas junto aos fornecedores originais, do que pegar empréstimos para saldá-las. As negociações junto aos fornecedores originais tendem a ser mais benéficas, pois não são cobradas as taxas absurdas praticadas no mercado. Tem pessoas que estão endividadas pelos próximos 5 anos, sem poderem usufruir os produtos e serviços do mercado produtivo. A oferta de crédito não é um mal, mas a ganância das instituições chegam as raias da loucura.

Sobre o assunto, o Senhor Deus no Livro de Levítico, após ter tirado o seu povo do Egito, deu-lhes regras de convívio e uma delas foi a de não dar seu dinheiro em usura, da seguinte forma “Não lhe darás teu dinheiro com usura, nem darás do teu alimento por interesse.” Levíticos 25:37.

Assim, não entrem em ciladas, procurem negociar seus débitos com os seus devedores, peguem emprestado com a família, mas não entrem nesse jogo criado para te deixar à merce de aproveitadores, que não medem as consequências de seus atos. Pedir empréstimos somente vale a pena no caso da realização de investimentos com retorno garantido. Na dúvida, procure um especialista, pense antes, calcule os riscos e só após realize o negócio.

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Declínio moral da Sociedade e Corrupção

declínio moral da sociedade está intimamente ligada à corrupção na vida pública e privada. Não existe separação. Os defeitos morais hoje existentes na sociedade moderna, são incutidos diuturnamente pela mídia, nos diversos programas televisivos , filmes, músicas, artes e etc. Tudo é considerado normal, o que no passado era errado, hoje é considerado libertário.

Os sofismas são incutidos nos subconscientes das pessoas, que já não mais fazem uma crítica do que estão vendo, ouvindo ou fazendo. O declínio musical é evidente, “o curtir a vida” sem medir as consequências é o lema. Os jovens já não tem confiança em seu futuro. A insegurança é geral em todas as áreas. Não existe mais confiança nos poderes constituídos, eles já não conseguem mais dar conta de tanta demanda. O abarrotamento do Judiciário o levou a considerar outras alternativas com a criação de juízes arbitrais e de pequenas causas. O Legislativo só legisla quando provocado. O Executivo só trabalha para apagar incêndios.

Enfim, este cenário caótico leva-nos a verificar que cada vez mais a sociedade ao invés de evoluir seus conceitos, vem declinando. À medida que a população cresce, cresce a demanda por serviços, os quais não são mais atendidos. A saúde pública se torna um caos, os hospitais e as prisões refletem o que ocorrem nas ruas. Os pobres estão a cada dia mais desassistidos, os programas sociais só minimizam a pobreza. Os órfãos são descuidados, as viúvas ficam desamparadas. 

A droga que antes era da elite, atualmente, chega aos pobres destruindo os lares e os indivíduos. Diante desse mundo tenebroso que se apresenta, como podemos acreditar num futuro decente para nossos filhos? A selvageria é tanta, que as pessoas e instituições só se preocupam com a geração de riquezas, sem medir as consequências sociais de seus atos. As drogas legalizadas são as que mais destroem, o álcool é estimulado por propagandas pagas em concessões de televisão e rádios públicos.

O sexo é banalizado, fazer sexo com vários parceiros é normal. Os órfãos, as doenças transmitidas não tem nada a ver com a promiscuidade dizem os programas. As consequências sociais não importam. Os filhos gerados durante o carnaval que se sustentem ou morram, tanto faz. Os enfermos dessa sociedade que se virem.

A sociedade é liberal, mas quando o “calo aperta” ela logo arruma uma forma de acabar com os “privilégios” cortando aposentadorias e benefícios sociais, aumentando a idade de trabalho, diminuindo o fornecimento de remédios, criando mais empecilhos aos pobres de ascenderem socialmente.

Sinceramente, fica difícil vislumbrar uma saída para todo esse caos do mundo moderno, a não ser que a sociedade mude de rumo, mude de direção. Eu mesmo estou escrevendo esse texto desesperançado com o rumo que o mundo está tomando. Se ao menos houvesse o compadecimento dos pobres e dos aflitos, haveria salvação para suas almas. 

Contra a Maré da Intolerância

Em tempos de sombras e desilusão, Ergue-se a voz da razão, Contra a maré da intolerância, Plantamos sementes de esperança. Educação é a chav...